Evolox®

Produto: Evolox 1 g
Tipo: Medicamento
Molécula: ifosfamida
Apresentação: 1 G PO LIOF INJ CT FA VD TRANS X 1,5 G
Classe Terapêutica: Agentes antineoplásicos alquilantes
Reg. MS: 1.1688.0018

Evolox® – ifosfamida, 1g. Antineoplásico. Apresentação: pó liófilo acondicionado em frasco ampola. VIA ENDOVENOSA. USO ADULTO E PEDIÁTRICO. INDICAÇÕES: Carcinoma brônquico de células pequenas. Carcinoma de ovário. Carcinoma de mama. Tumores de testículo (seminoma, teratoma, teratocarcinoma). Sarcoma de tecidos moles (leiomiossarcoma, rabdomiossarcoma e condrossarcoma). Carcinoma de endométrio. Carcinoma de rim hipernefroide. Carcinoma de pâncreas. Linfomas malignos (linfossarcoma, reticulossarcoma). CONTRAINDICAÇÕES: Não deve ser administrado nos casos de intensa depressão de medula óssea, de insuficiência renal (alterações da função excretora), de hipotonia vesical, de obstrução das vias urinárias eferentes e de metástases cerebrais. No primeiro trimestre da gravidez, enquanto no restante da gestação só deverá ser usado se o benefício para a mulher justificar o risco potencial para o feto. Durante a lactação. Para pacientes com hipersensibilidade conhecida à ifosfamida. ADVERTÊNCIAS E PRECAUÇÕES: O tratamento pode causar mielossupressão e supressão significativa da resposta imunológica, o que pode levar a infecções graves, incluindo pneumonias, bem como outras infecções fúngicas, bacterianas, virais e parasitárias, além de sépsis e choque séptico. Há relatos de mielossupressão fatal associada à ifosfamida. A administração de ifosfamida pode causar toxicidade no SNC e outros efeitos neurotóxicos. É nefrotóxica e urotóxica (podem ser reduzidos pelo uso profilático). Deve ter-se especial precaução quando a ifosfamida é utilizada em pacientes com fatores de risco para cardiotoxicidade e em pacientes com doença cardíaca preexistente. Pneumonite intersticial e fibrose pulmonar foram relatadas. Toxicidade pulmonar levando à insuficiência respiratória, bem como desfecho fatal foi relatada. Foi relatada doença hepática veno-oclusiva com quimioterapia que incluiu ifosfamida. Foram notificadas reações anafiláticas/anafilactóides em associação com ifosfamida. Sensibilidade cruzada entre agentes citotóxicos de oxazafosforina tem sido relatada. Pode interferir com a cicatrização normal da ferida. Mulheres não devem engravidar e os homens não devem ter filhos durante a terapia.  Categoria “D” de risco na gravidez. Este medicamento não deve ser utilizado por mulheres grávidas sem orientação médica. Informe imediatamente seu médico em caso de suspeita de gravidez. INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS: O uso concomitante de sulfonilureias pode potencializar o efeito hipoglicemiante. Deve ser considerada a potencialização da mielotoxicidade devido à interação com outros agentes citostáticos ou irradiação. A administração concomitante de ifosfamida e alopurinol ou hidroclorotiazida pode aumentar o efeito mielossupressor. Devido aos efeitos imunossupressores da ifosfamida, deve ser esperada uma resposta reduzida às vacinas. Em caso de vacinas vivas, pode se desenvolver uma infecção induzida por vacina. O uso concomitante com varfarina pode aumentar o efeito anticoagulante da varfarina e assim aumentar o risco de hemorragia. A administração prévia ou concomitante de medicamentos nefrotóxicos, tais como a cisplatina, aminoglicosídeos, aciclovir ou anfotericina B pode intensificar o efeito nefrotóxico da ifosfamida e, consequentemente, a hematotoxicidade e toxicidade para o SNC. Medicamentos que atuam sobre o SNC (por exemplo, antieméticos, tranquilizantes, narcóticos ou anti-histamínicos) devem ser usados com cuidado especial no caso de encefalopatia induzida por ifosfamida ou, se possível, descontinuadas. Deve-se tomar cuidado no caso de administração concomitante de bupropiona e preparações que agem sobre a isoenzima CYP2B6 (tais como a orfenadrina, ciclofosfamida e ifosfamida). Em caso de tratamento prévio ou concomitante com fenobarbital, fenitoína, benzodiazepínicos, primidona, carbamazepina, rifampicina ou hidrato de cloral, existe o risco de induzir isoenzimas microssomais CYP, que estão presentes particularmente no fígado. Pacientes tratados com ifosfamida devem evitar comer toranjas e/ou o consumo de alimentos ou bebidas que contenham esta fruta. Pode intensificar a dermatite induzida por radiação (radiodermatite). As interações que se seguem são concebíveis em analogia com ciclofosfamida: o efeito terapêutico e a toxicidade podem ser aumentados pela administração concomitante de clorpromazina, triiodotironina ou inibidores de aldeído desidrogenase, tais como dissulfiram; potencialização do efeito relaxante muscular de suxametônio. POSOLOGIA: geralmente é administrado por infusão endovenosa rápida. Recomenda-se atingir uma dose total de 250-300 mg/kg por série. Administra-se habitualmente, por via endovenosa, uma dose diária de 50-60 mg/kg durante 5 dias consecutivos. Duração de infusão: cerca de 30 minutos, eventualmente 1-2 horas. Nos casos resistentes à terapia, aconselha-se a dose diária de 80 mg/kg durante 2-3 dias consecutivos. O intervalo entre as séries deverá ser no mínimo de 4 semanas. Estes intervalos dependem do quadro sanguíneo e da recuperação dos eventuais efeitos colaterais. REAÇÕES ADVERSAS: A terapia com ifosfamida pode causar cistite, inclusive hemorrágica. As funções hepática e renal não sofrem alterações desde que se apresentem normais no início da terapia. Caso haja alteração destas funções, a terapia deverá ser adiada até normalização das mesmas. Podem ocorrer distúrbios transitórios de desorientação e confusão mental. Nos pacientes que recebem ifosfamida injetável como um único agente, a toxicidade da dose-limitante são mielossupressão e urotoxicidade. Fracionamento da dose, hidratação vigorosa e uma proteção como mesna podem reduzir significativamente a incidência de hematúria, especialmente hematúria macroscópica, associada com a cistite hemorrágica. Reação muito comum (> 1/10): alopecia, náusea e vômito, hematúria, hematúria grave, toxicidade do sistema nervoso central. Reação comum (> 1/100 e < 1/10): infecção, insuficiência renal, disfunção hepática, flebite, febre. Registro MS.: 1.1688.0018. VENDA SOB PRESCRIÇÃO MÉDICA. USO RESTRITO A HOSPITAIS. 1276LV006 B50007010/05 – 22/07/2021.

Contraindicação: Não deve ser administrado nos casos de intensa depressão de medula óssea, de insuficiência renal (alterações da função excretora), de hipotonia vesical, de obstrução das vias urinárias eferentes e de metástases cerebrais.  Interação Medicamentosa: A administração concomitante de ifosfamida e alopurinol ou hidroclorotiazida pode aumentar o efeito mielossupressor.

Mês/Ano: inserir data de impressão das peças publicitárias impressas ou em mídias digitais.